Mais um post da minha série Normandia e Bretanha, a viagem que fiz com meu marido por 13 dias. É a terra que foi invadida pelos vickings, pelos ingleses na guerra dos cem anos, pelos alemães na segunda guerra… A terra da cidra, dos crepes e das maçãsmais doces do mundo. Depois que dormimos três noites em Rouen, passamos o dia em Giverny, dormimos por duas noites em Étretat, e como Honfleur é bem pertinho, decidimos ir passar uma tarde lá. Uma das grandes belezas de viajar de carro é essa: a possibilidade de almoçar em uma cidade e jantar em outra, com a alegria de se perder no meio do caminho! É uma cidade portuária absolutamente charmosa por suas ruelas repletas de galerias de arte, lojinhas de décor e restaurantes de frutos do mar. É a cidade onde Eugène Boudin nasceu e ali tem um museu em sua homenagem. Para quem não sabe, Boudin foi um grande mentor de Monet. Vale a visita no Museu Eugène Boudin, pois existem muitas obras impressionistas. A minha predileta foi o quadro que Monet fez das falésias de Étretat. Achei muito amor, porque eu olhei e pensei, ah, eu conheço este lugar!
Depois que você for ao museu e se perder nas infinitas ruelas, pare para tomar um café no porto, e aprecie a vista…
O museu é pequeno mas vale a pena conhecer
Eu fiquei doida com esta lojinha, porque tem vários produtos fofos-girlie, inclusive de uma marca inglesa que amo: Cath Kidston
Esta foi a primeira vez na vida que comi uma arraia e fiquei apaixonada. Que carne macia, amei! É um prato tipicamente francês e aqui em São Paulo você encontra no Ici Bistro (R$ 58,00)
Uma das coisas mais legais de fazer o caminho de Étretat até Honfleur é passar pela belíssima (e enorme) ponte da Normandia… Meu marido, que é engenheiro calculista, pirou!
Fim!