Mais um post da minha série Normandia e Bretanha, a viagem que fiz com meu marido por 13 dias. É a terra que foi invadida pelos vickings, pelos ingleses na guerra dos cem anos, pelos alemães na segunda guerra… A terra da cidra, dos crepes e das maçãs mais doces do mundo. Dormimos três noites em Rouen, passamos o dia em Giverny, dormimos por duas noites em Étretat, passamos a tarde em Honfleur e hoje vou falar de Bayeux. Nós dormimos ali por três noites para ficar viajando em volta. É o tipo de cidade que os turistas passam o dia, visitam o Museu de Tapeçaria e vão embora. É uma gracinha de cidade e é bem localizada para fazer o roteiro do dia D (visitar Caen, as praias e o cemitério dos americanos). Muita gente opta por ficar em Caen mesmo pois é uma cidade bem maior. Mas cidades pequenas têm o seu charme, né? Bayeux tem um significado importante na história, pois foi a primeira cidade a ser libertada dos alemães na segunda guerra.
O Museu de Tapeçaria é algo que eles se orgulham muito! Você vai ver um tapete de 70 m de comprimento e 50 cm de altura, que conta uma história longa (como se fosse história em quadrinhos mesmo) até chegar em Guilherme, o Conquistador. O tapete foi feito por freiras durante 10 anos (1070 a 1080). Você acompanha o tapete com um audioguia para entender toda a história e consegue ver tudo em no máximo uma hora
Essa foto foi tirada pelo meu marido… Linda, né?
La Rapière
Eu adoro pegar indicações do Guia Michelin porque eles só indicam restôs bons (claro) mas neste caso, eles apenas citaram este restaurante (não tem nenhuma estrela, aliás, os estrelados não são para o meu bolso), e este foi um dos restaurantes que mais gostei na viagem toda. Em um beco do século 15, eles gostam muito de trabalhar com peixes e frutos do mar (uma especialidade da região).
A gente foi de menu do dia, e este crème brûlée de foie gras foi servido para começar. Estava muito, muito bom!
Gamei em absoluto nesta cestinha de ratatouille com espuma de anis e camarões grelhados
Meu marido pediu ostras (bem fresquinhas)
Coelho grelhado com purê de cenoura, ervilhas frescas e legumes
Peixe grelhado com com legumes da estação
Este bolinho de chocolate com sorvete de pistache estava simplesmente fantástico
E o crème brûlée tinha baunilha do Tahiti
Le Pommier
Esta foi outra ótima indicação do Guia Michelin. O ambiente é simples, mas algo que me chamou muito a atenção, é que no cardápio o chef citou todos os ingredientes e sua procedência – saber de onde vem o produto que a gente come é algo que está bem em alta no mundo da gastronomia.
Saladinha de entrada…
Peixe acompanhado de purê de couve-flor com duo de arroz e quinoa acompanhado de legumes… Sabe comida simples mas com muito sabor?
Essa daí é a lista de produtos e sua procedência. Achei incrível essa preocupação de mostrar para os clientes
Isa,
Simplesmente encantada com seu roteiro………….não mudaria nada…….adoro seus posts………parabéns..]
bjs
kate